O Santa Cruz perdeu a chance de dar um importante passo rumo à classificação para a próxima fase do Campeonato Brasileiro da Série D. O Tricolor ficou no empate em 0 x 0 com o Confiança, neste domingo, no estádio do Arruda, desperdiçando pela segunda vez na competição pontos dentro de casa. Agora, a equipe coral terá que se recuperar longe dos seus domínios. O próximo desafio é contra o mesmo adversário, só que agora em Sergipe, no domingo que vem.
O Santa Cruz teve muita dificuldade no primeiro tempo diante da forte marcação que o Confiança aplicou desde o início do jogo. Jackson e Victor Hugo foram marcados individualmente, o que deixou o time sem nenhuma opção de criação. A solução seriam as jogadas rápidas pelas laterais ou a chegada de alguém de trás, mas nada disso foi feito com efetividade pelo Tricolor.
Diante disso, o Confiança foi melhor sucedido dentro da linha de jogo que adotou. Conseguiu anular a criação do adversário ao mesmo tempo em que saía nos contra-ataques. Assim, teve duas oportunidades de abrir o placar, ambas com Cristiano Alagoano, que não acertou o pé. Pelo lado do Tricolor, uma chance com Brasão foi a única vez que o goleiro Fábio Noronha se assustou.
Na volta para o segundo tempo, o técnico Givanildo Oliveira decidiu agir. Trocou o estático Jadilson para dar mais uma oportunidade ao garoto Gilberto. Pediu a ele uma única coisa. “Movimentação”. Tudo o que Jadilson não fez nos 45 minutos iniciais. Se por efeito da alteração ou da bronca no vestiário, o Tricolor teve uma postura completamente diferente. Foi ao ataque a em menos de cinco minutos já fez mais em termos ofensivos do que em todas a etapa inicial. Aos 3, Victor Hugo perdeu um gol incrível.
A torcida sentiu a reação da equipe e passou a apoiar. O time foi junto na empolgação, aproveitando que a marcação do Confiança afrouxou completamente. A equipe sergipana não suportou o forte ritmo que ela mesma impôs no primeiro tempo e nitidamente cansou. O Santa Cruz poderia aproveitar melhor essa situação, mas acabou esbarrando nos inúmeros erros de passe.
E quando errava os passes, o Tricolor se abria para os perigosos contra-ataques do Confiança. Por pouco, o filme visto em outros jogos não se repetiu. Numa jogada isolada, o adversário ia e matava o jogo. O sofrimento, no entanto, esse sim, foi o mesmo de outrora. Os minutos iam se passando e nada de o Santa Cruz abrir o placar. Diferentemente do primeiro tempo, chances até surgiram. Brasão e Joelson que o digam. Mas nada de acertar o pé.
A grande chance veio no final do jogo. Após bate rebate dentro da área do Confiança, Váldson impediu que a bola entrasse com a mão. O árbitro João Bosco Sátiro da Nobrega, da Paraíba, no entanto, não viu o lance, deixando de marcar o pênalti para o Santa Cruz. E assim o Tricolor viu preciosos pontos dentro de casa escaparem mais uma vez neste Brasileiro da Série D.
O Santa Cruz teve muita dificuldade no primeiro tempo diante da forte marcação que o Confiança aplicou desde o início do jogo. Jackson e Victor Hugo foram marcados individualmente, o que deixou o time sem nenhuma opção de criação. A solução seriam as jogadas rápidas pelas laterais ou a chegada de alguém de trás, mas nada disso foi feito com efetividade pelo Tricolor.
Diante disso, o Confiança foi melhor sucedido dentro da linha de jogo que adotou. Conseguiu anular a criação do adversário ao mesmo tempo em que saía nos contra-ataques. Assim, teve duas oportunidades de abrir o placar, ambas com Cristiano Alagoano, que não acertou o pé. Pelo lado do Tricolor, uma chance com Brasão foi a única vez que o goleiro Fábio Noronha se assustou.
Na volta para o segundo tempo, o técnico Givanildo Oliveira decidiu agir. Trocou o estático Jadilson para dar mais uma oportunidade ao garoto Gilberto. Pediu a ele uma única coisa. “Movimentação”. Tudo o que Jadilson não fez nos 45 minutos iniciais. Se por efeito da alteração ou da bronca no vestiário, o Tricolor teve uma postura completamente diferente. Foi ao ataque a em menos de cinco minutos já fez mais em termos ofensivos do que em todas a etapa inicial. Aos 3, Victor Hugo perdeu um gol incrível.
A torcida sentiu a reação da equipe e passou a apoiar. O time foi junto na empolgação, aproveitando que a marcação do Confiança afrouxou completamente. A equipe sergipana não suportou o forte ritmo que ela mesma impôs no primeiro tempo e nitidamente cansou. O Santa Cruz poderia aproveitar melhor essa situação, mas acabou esbarrando nos inúmeros erros de passe.
E quando errava os passes, o Tricolor se abria para os perigosos contra-ataques do Confiança. Por pouco, o filme visto em outros jogos não se repetiu. Numa jogada isolada, o adversário ia e matava o jogo. O sofrimento, no entanto, esse sim, foi o mesmo de outrora. Os minutos iam se passando e nada de o Santa Cruz abrir o placar. Diferentemente do primeiro tempo, chances até surgiram. Brasão e Joelson que o digam. Mas nada de acertar o pé.
A grande chance veio no final do jogo. Após bate rebate dentro da área do Confiança, Váldson impediu que a bola entrasse com a mão. O árbitro João Bosco Sátiro da Nobrega, da Paraíba, no entanto, não viu o lance, deixando de marcar o pênalti para o Santa Cruz. E assim o Tricolor viu preciosos pontos dentro de casa escaparem mais uma vez neste Brasileiro da Série D.
Ficha do jogo
Local: Arruda. Árbitro: João Bosco Sátiro da Nobrega/PB. Assistentes: Broney Machado/PB e Luiz Felipe Gonçalves Corrêa/PB. Cartões Amarelos: Léo (SAN), Roberto, Ciro, Vovô, Váldson, Fábio Noronha (CON). Público: 26.968. Renda: R$ 223.840,00
Santa Cruz: Tutti: Osmar, Leandro Cardoso, Menezes e Paulo César; Léo, Dedé, Jackson (Alex Oliveira) e Victor Hugo (Joelson); Jadilson (Gilberto) e Brasão. Técnico: Givanildo Oliveira
Confiança/SE: Fábio Noronha; Gonçalves, Breno e Váldson; Vovô, Raulino, Roberto, Ciro e Xavier (Eltinho); Cristiano Alagoano (Saci) e Reinaldo Aleluia (Da Silva). Técnico: Maurício Simões.
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