O Sport conseguiu sua terceira vitória em casa de uma maneira ainda não vista nesta Série B. Com o meia Marcelinho Paraíba inspirado no primeiro tempo, o Leão abriu logo 3x0 nos primeiros 45 minutos e abriu caminho para a goleada por 4x1, nesta terça-feira (17), na Ilha do Retiro.
Poucos instantes antes do apito inicial, o técnico Sérgio Guedes avisou que seu time seria um pouco mais ofensivo por conta da saída do terceiro zagueiro do Sport. E cumpriu nos primeiros dez minutos. Os visitantes marcaram a saída de jogo do Sport, que chegou a apresentar bastante dificuldade em sair de seu campo. Para completar, os rubro-negros deixavam muito espaço no meio de campo.
Essa maior presença ofensiva só rendeu um lance de perigo. Aos quatro minutos, Jairo soltou uma bomba de fora da área, que passou raspando o ângulo esquerdo. Quando o Sport conseguiu tocar melhor a bola abriu rápido uma vantagem de dois gols. Aos 12, Élton bateu escanteio rasteiro, Bruno furou e a bola sobrou limpa para Ciro no segundo pau. Ele só teve o trabalho de empurrar para o gol vazio.
O gol assustou o São Caetano e deixou o time da Ilha ainda mais aceso. O segundo gol não demorou a sair. Aos 15, Daniel Paulista sofreu falta no lado direito da meia-lua. Marcelinho Paraíba misturou força e precisão na cobrança. A bola bateu no travessão e quicou atrás da linha fatal.
Depois do gol, o Sport voltou a ceder espaços ao adversário. Assim, o Azulão voltou a equilibrar as ações e até a arriscar mais finalizações que os rubro-negros. Numa delas, o zagueiro Anderson Marques cabeceou raspando o ângulo esquerdo de Magrão. Já os pernambucanos sentiram a falta de um jogo mais incisivo pelas laterais, principalmente do lado direito.
Assim, coube aos meias Élton e Marcelinho Paraíba orquestrar as jogadas mais afuniladas. Isso prejudicou um pouco as ações ofensivas, já que os atacantes Ciro e Dairo receberam poucas bolas em condições de marcar. Só nos cinco mintuos finais as coisas clarearam e o terceiro gol não demorou. Aos 41, Marcelinho Paraíba cruzou na medida para Dairo completar de cabeça no contrapé de Luiz.
O São Caetano voltou com Kléber no lugar de Marcinho para dar um pouco mais de qualidade na armação. Mas o Sport, se não mexeu nas peças, entrou em campo com uma marcação mais bem postada. Tanto que a primeira boa chance foi para os donos da casa, aos 11. Ciro recebeu de Dairo e chutou rasteiro. Luiz fez a defesa.
O problema do time paulista foi deixar o atacante Eduardo muito isolado. Além de perder força ofensiva, os volantes do Sport tiveram mais liberdade para jogar. A partida entrava num momento mais morno, com os dois times com menos apetite quando o São Caetano conseguiu diminuir. Aos 24, Bruno entrou na área e rumava para a linha de fundo quando foi derrubado por Da Silva.
O árbitro marcou pênalti. Eduardo foi para a cobrança e Magrão defendeu. O próprio Eduardo pegou o rebote e mandou para o gol vazio. O São Caetano animou-se e passou a levar vantagem no meio de campo. A bola já não chegava com tanta frequência aos pés de Marcelinho e Élton. Geninho resolveu trocar as peças, com Zé Antônio e Moisés nos lugares de Élton e Germano, respectivamente.
Para completar o ferrolho, o técnico leonino aproveitou a contusão de Dairo para acionar mais um volante: Dadá. Marcelinho Paraíba foi deslocado para o setor ofensivo. Mesmo assim, o São Caetano não perdeu o ímpeto. Os jogadores do Sport, nitidamente mais desgastados, fizeram mais faltas que o recomendável. Marcelinho Paraíba, então o único meia em campo, já estava nitidamente cansado. O São Caetano abusou do jogo aéreo mas sem efeito.
No último esforço, o paraibano deixou Ciro na cara do gol. Aos 46 minutos, ele recebeu de Dadá e rolou para o camisa nove. Ele chutou rasteiro, no canto esquerdo de Luiz.
Poucos instantes antes do apito inicial, o técnico Sérgio Guedes avisou que seu time seria um pouco mais ofensivo por conta da saída do terceiro zagueiro do Sport. E cumpriu nos primeiros dez minutos. Os visitantes marcaram a saída de jogo do Sport, que chegou a apresentar bastante dificuldade em sair de seu campo. Para completar, os rubro-negros deixavam muito espaço no meio de campo.
Essa maior presença ofensiva só rendeu um lance de perigo. Aos quatro minutos, Jairo soltou uma bomba de fora da área, que passou raspando o ângulo esquerdo. Quando o Sport conseguiu tocar melhor a bola abriu rápido uma vantagem de dois gols. Aos 12, Élton bateu escanteio rasteiro, Bruno furou e a bola sobrou limpa para Ciro no segundo pau. Ele só teve o trabalho de empurrar para o gol vazio.
O gol assustou o São Caetano e deixou o time da Ilha ainda mais aceso. O segundo gol não demorou a sair. Aos 15, Daniel Paulista sofreu falta no lado direito da meia-lua. Marcelinho Paraíba misturou força e precisão na cobrança. A bola bateu no travessão e quicou atrás da linha fatal.
Depois do gol, o Sport voltou a ceder espaços ao adversário. Assim, o Azulão voltou a equilibrar as ações e até a arriscar mais finalizações que os rubro-negros. Numa delas, o zagueiro Anderson Marques cabeceou raspando o ângulo esquerdo de Magrão. Já os pernambucanos sentiram a falta de um jogo mais incisivo pelas laterais, principalmente do lado direito.
Assim, coube aos meias Élton e Marcelinho Paraíba orquestrar as jogadas mais afuniladas. Isso prejudicou um pouco as ações ofensivas, já que os atacantes Ciro e Dairo receberam poucas bolas em condições de marcar. Só nos cinco mintuos finais as coisas clarearam e o terceiro gol não demorou. Aos 41, Marcelinho Paraíba cruzou na medida para Dairo completar de cabeça no contrapé de Luiz.
O São Caetano voltou com Kléber no lugar de Marcinho para dar um pouco mais de qualidade na armação. Mas o Sport, se não mexeu nas peças, entrou em campo com uma marcação mais bem postada. Tanto que a primeira boa chance foi para os donos da casa, aos 11. Ciro recebeu de Dairo e chutou rasteiro. Luiz fez a defesa.
O problema do time paulista foi deixar o atacante Eduardo muito isolado. Além de perder força ofensiva, os volantes do Sport tiveram mais liberdade para jogar. A partida entrava num momento mais morno, com os dois times com menos apetite quando o São Caetano conseguiu diminuir. Aos 24, Bruno entrou na área e rumava para a linha de fundo quando foi derrubado por Da Silva.
O árbitro marcou pênalti. Eduardo foi para a cobrança e Magrão defendeu. O próprio Eduardo pegou o rebote e mandou para o gol vazio. O São Caetano animou-se e passou a levar vantagem no meio de campo. A bola já não chegava com tanta frequência aos pés de Marcelinho e Élton. Geninho resolveu trocar as peças, com Zé Antônio e Moisés nos lugares de Élton e Germano, respectivamente.
Para completar o ferrolho, o técnico leonino aproveitou a contusão de Dairo para acionar mais um volante: Dadá. Marcelinho Paraíba foi deslocado para o setor ofensivo. Mesmo assim, o São Caetano não perdeu o ímpeto. Os jogadores do Sport, nitidamente mais desgastados, fizeram mais faltas que o recomendável. Marcelinho Paraíba, então o único meia em campo, já estava nitidamente cansado. O São Caetano abusou do jogo aéreo mas sem efeito.
No último esforço, o paraibano deixou Ciro na cara do gol. Aos 46 minutos, ele recebeu de Dadá e rolou para o camisa nove. Ele chutou rasteiro, no canto esquerdo de Luiz.
Ficha do jogo:
Sport: Magrão; Renato, Igor, César e Mateus; Daniel, Germano (Moisés), Elton (Zé Antônio) e Marcelinho Paraíba; Ciro e Dairo (Dadá). Técnico: Geninho.
São Caetano: Luiz; Artur, Marcelo Batatais, Anderson Marques e Bruno; Jairo, Moradei, Éverton Ribeiro e Mazinho (Kléber); Fernandes (Wellington) e Eduardo. Técnico: Sérgio Guedes.
Local: Ilha do Retiro. Árbitro: Marcos André da Penha (ES). Assistentes: Arnaldo de Souza (CE) e Ubiratan Viana (RN). Gols: Ciro, aos 12; Marcelinho Paraíba, aos 15; Dairo, aos 41 do primeiro. Eduardo, aos 24; e Ciro, aos 46 do segundo. Cartões amarelos: Anderson Marques, Eduardo, Da Silva, Élton, Germano e Daniel Paulista.
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