Num jogo que tinha tudo para terminar em 0 a 0, o Guaratinguetá conseguiu vitória sobre o Náutico com um gol aos 46 minutos do segundo tempo. Vágner Carioca assinalou, de cabeça, o 1 a 0 - resultado que leva o Guará aos 21 pontos e deixa o Timbu estacionado com 24. É o terceiro jogo sem vitória dos alvirrubros.
Erros de passe e pouca objetividade para concluir em gol marcaram a partida. As duas equipes buscaram o ataque, mas o desfalque de seus principais jogadores neste setor contribuiram para a pouca efetividade. O Náutico não teve Bruno Meneghel (5), Geílson (3), Evando (2) e Cristiano (2), enquanto o Guará não pôde contar com seu artilheiro, Lúcio Flávio (5). Em parênteses, o número de gols marcados por cada um na Série B.
Erros de passe e pouca objetividade para concluir em gol marcaram a partida. As duas equipes buscaram o ataque, mas o desfalque de seus principais jogadores neste setor contribuiram para a pouca efetividade. O Náutico não teve Bruno Meneghel (5), Geílson (3), Evando (2) e Cristiano (2), enquanto o Guará não pôde contar com seu artilheiro, Lúcio Flávio (5). Em parênteses, o número de gols marcados por cada um na Série B.
O JOGO
O Náutico começou marcando por pressão e dificultando a saída de bola do Guaratinguetá. Quando com a bola, o Timbu explorava a velocidade de Bruno Veiga pelas pontas. O Guaratinguetá demorou para chegar perto da área, mas quando chegou, foi com perigo. Tozim recebeu na meia lua, sem marcação, e rapidamente chutou por cima. Se tivesse mais tranquilidade, poderia ter aberto o placar.
A primeira finalização em direção ao gol na partida veio somente aos 25 minutos. Tozim soltou uma bomba de fora da área, e Glédson, bem posicionado, segurou.
Além da falta dos atacantes, os dois meias do Náutico, Geovanni e Francismar, tiveram atuação fraca. Não conseguiram deixar a dupla de atacantes em boas condições de marcar. Bruno Veiga e Thiaguinho conseguiram criar mais jogadas que os próprios meias. Tiago Lima, que entrou no segundo tempo e no lugar de Thiaguinho, também apareceu bem.
O segundo tempo começou agitado. O Guará chegou com perigo aos cinco minutos. Glédson fez uma ótima defesa, de mão trocada, num chute de Renato Peixe. A resposta alvirrubra veio aos 10 minutos. Thiaguinho recebeu lançamento longo pela esquerda, entrou na área e bateu. Jaílson fez boa defesa.
Apesar do bom início no segundo tempo, o jogo entrou numa monotonia criativa com o passar do tempo. Muita disputa no meio de campo, sem criação para o último lance. Lance de perigo só aos 30 minutos, quando Tiago Lima chutou e Jaílson defendeu.
Aos 31 minutos, Wescley deu um carrinho dentro da área para tirar a bola, disputando com Tozim. O atacante do Guará pediu pênalti. Árbitro não marca. O lance foi polêmico, mas o zagueiro pareceu ter tocado a bola primeiro.
Em seguida, em contra-ataque, Tiago Lima recebeu na intermediária, dá um drible na vaca em um zagueiro e, por pouco, não passa pelo goleiro Jaílson, que saiu da área e afastou com um chutão.
Nos últimos 15 minutos, o Guaratinguetá, com suas substituições, começou a encontrar mais espaço na defesa do Náutico. Aos 40 minutos, quase marcou com Tozim, que recebeu livre, na área, mas se precipitou e bateu por cima do gol. Se teve sorte nesse lance, não a teve aos 46, quando Guaru acertou um ótimo cruzamento para a área, o zagueiro Walter perdeu o tempo da bola, e o atacante Vágner Carioca, apoiando-se no defensor, cabeceou para as redes. O lance, também polêmico, decretou a vitória do Guaratinguetá.
A primeira finalização em direção ao gol na partida veio somente aos 25 minutos. Tozim soltou uma bomba de fora da área, e Glédson, bem posicionado, segurou.
Além da falta dos atacantes, os dois meias do Náutico, Geovanni e Francismar, tiveram atuação fraca. Não conseguiram deixar a dupla de atacantes em boas condições de marcar. Bruno Veiga e Thiaguinho conseguiram criar mais jogadas que os próprios meias. Tiago Lima, que entrou no segundo tempo e no lugar de Thiaguinho, também apareceu bem.
O segundo tempo começou agitado. O Guará chegou com perigo aos cinco minutos. Glédson fez uma ótima defesa, de mão trocada, num chute de Renato Peixe. A resposta alvirrubra veio aos 10 minutos. Thiaguinho recebeu lançamento longo pela esquerda, entrou na área e bateu. Jaílson fez boa defesa.
Apesar do bom início no segundo tempo, o jogo entrou numa monotonia criativa com o passar do tempo. Muita disputa no meio de campo, sem criação para o último lance. Lance de perigo só aos 30 minutos, quando Tiago Lima chutou e Jaílson defendeu.
Aos 31 minutos, Wescley deu um carrinho dentro da área para tirar a bola, disputando com Tozim. O atacante do Guará pediu pênalti. Árbitro não marca. O lance foi polêmico, mas o zagueiro pareceu ter tocado a bola primeiro.
Em seguida, em contra-ataque, Tiago Lima recebeu na intermediária, dá um drible na vaca em um zagueiro e, por pouco, não passa pelo goleiro Jaílson, que saiu da área e afastou com um chutão.
Nos últimos 15 minutos, o Guaratinguetá, com suas substituições, começou a encontrar mais espaço na defesa do Náutico. Aos 40 minutos, quase marcou com Tozim, que recebeu livre, na área, mas se precipitou e bateu por cima do gol. Se teve sorte nesse lance, não a teve aos 46, quando Guaru acertou um ótimo cruzamento para a área, o zagueiro Walter perdeu o tempo da bola, e o atacante Vágner Carioca, apoiando-se no defensor, cabeceou para as redes. O lance, também polêmico, decretou a vitória do Guaratinguetá.
Na próxima rodada, o Náutico recebe a Portuguesa, e o Guaratinguetá visita o Brasiliense - jogos que serão disputados no próximo sábado, às 16h10.
FICHA DO JOGO
Guaratinguetá 1 x 0 Náutico
Guaratinguetá: Jaílson; Éverton, Gustavo Bastos e Mariélson; Leandro (Serginho), César Santiago, Nenê (Wagner Cardoso), Roberto e Renato Peixe; Tozin e Marcinho. Técnico: Roberto Fonseca
Náutico: Glédson, César Prates, Walter, Wescley (Vinícius) e Zé CArlos; Ramires, Elton, Francismar (Tiago Marin) e Giovanni; Bruno Veiga e Thiaguinho (Tiago Lima). Técnico: Alexandre Gallo.
Campeonato: Brasileiro Série B
Local: Dário Leite.
Árbitro: José de Caldas Souza (DF). Assistentes: Wagner de Almeida Santos (RJ) e Marçal Rodrigues Mendes (RJ).
Cartões amarelos: Marielson, Cesar Santiago, Roberto e Nenê (Guaratinguetá); César Prates, Walter, Zé Carlos, Thiaguinho e Tiago Marin (Náutico).
Cartões vermelhos: Nenhum.
Náutico: Glédson, César Prates, Walter, Wescley (Vinícius) e Zé CArlos; Ramires, Elton, Francismar (Tiago Marin) e Giovanni; Bruno Veiga e Thiaguinho (Tiago Lima). Técnico: Alexandre Gallo.
Campeonato: Brasileiro Série B
Local: Dário Leite.
Árbitro: José de Caldas Souza (DF). Assistentes: Wagner de Almeida Santos (RJ) e Marçal Rodrigues Mendes (RJ).
Cartões amarelos: Marielson, Cesar Santiago, Roberto e Nenê (Guaratinguetá); César Prates, Walter, Zé Carlos, Thiaguinho e Tiago Marin (Náutico).
Cartões vermelhos: Nenhum.
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Sport 2X1 Figueirense
Depois de um primeiro tempo apático, o Sport acordou na etapa final e voltou a vencer na Série B do Campeonato Brasileiro (2x1) após quatro jogos. Mesmo com o primeiro gol resultando de um lance irregular - não houve pênalti - o mérito do time rubro-negro não pode ser relegado, que mereceu marcar até mais gols. Os três pontos fizeram o Leão subir para a 15ª posição.
O Sport ensaiou uma pressão nos minutos iniciais, tanto que aos cinco minutos, o time da casa já finalizara duas vezes - uma com Ciro e outra com Eduardo Ramos. Nas duas oportunidades, a bola ficou nas mãos de Wilson. Mas quem pensava que isso seria o tom da etapa enganou-se. Alguns erros já tradicionais, voltaram a aparecer.
O primeiro deles foi a falta de pegada no meio de campo. Os jogadores do Figueirense tocavam a bola com relativa facilidade até a intermediária do Leão. Além de facilitar o trabalho do adversário, essa postura deixava sempre o time da casa mais longe do campo de ataque.
Com isso, as jogadas de ataque foram rareando pouco a pouco, dando lugar a lançamentos longos, invariavelmente sem efeito. A única maneira seria na jogada individual. Ciro tentou aos 17 minutos mas o goleiro Wilson saiu bem e evitou a finalização do atacante leonino.
Cada vez menos ambicioso o Sport, na mesma proporção, cedia espaço ao adversário. Com calma para armar as jogadas o Figueirense conseguiu levar perigo pela primeira vez com um chute de fora da área. Aos 40 minutos, Maicon mandou e Magrão quase deixou a bola escapar. Defendeu em dois tempos. Dois minutos depois, na cobrança de escanteio, a bola foi desviada no primeiro pau e Jeovânio, quase em cima da linha, mandou para o fundo das redes de cabeça. Já nos acréscimos, aos 47, Willian cabeceou para fora quando estava cara a cara com Magrão.
Para a volta do segundo tempo, o técnico Geninho resolveu reforçar o sistema defensivo com a entrada de um zagueiro (Marcel) no lugar de um atacante (Nadson). E logo na primeira jogada de Marcel, antes de se completar o primeiro minuto, o Figueirense por pouco não ampliou. Willian entrou na área e só não fez porque Magrão saiu muito bem e impediu o gol.
Depois de algumas enfiadas perigosas do Figueirense, o Sport encaixou a marcação e conseguiu criar. Principalmente depois da entrada de Dairo no lugar do apagado Eduardo Ramos. Aos 17, Renato ajeitou para Ciro, que mandou no meio do gol, fácil para Wilson. Três minutos depois, Ciro novamente parou no goleiro catarinense.
Ele só conseguiu vencer o camisa um adversário com um lance polêmico. Aos 25, Ciro chutou e Wilson defendeu. Ao tentar sair jogando, Ciro tomou-lhe a bola, livrou-se de um adversário e chutou para o gol. Roger estava à frente, pôs as mãos para trás das costas mas a bola bateu em seu braço. Erradamente, o árbitro marcou pênalti. O artilheiro rubro-negro foi para a cobrança e chutou forte, no meio do gol.
O gol deu um ânimo que até então os leoninos não demonstraram na partida. Com mais posse de bola, o time da Ilha tirou o Figueirense de seu campo e passou a rondar sempre com perigo a área adversária. Foi aí que veio a virada. Aos 30, Dairo livrou-se de Coutinho e mesmo de longe aproveitou o mau posicionamento do goleiro para mandar no ângulo esquerdo: 2x1.
A virada abateu nitidamente o time visitante. O Sport aumentou mais o volume de jogo e utilizou bem os lados do campo para criar chances consecutivas de gol. Ciro teve uma grande chance aos 40, mas chutou para fora após driblar dois adversários. Um minuto depois foi a vez de Renato bater rasteiro e Wilson segurar.
O Sport ensaiou uma pressão nos minutos iniciais, tanto que aos cinco minutos, o time da casa já finalizara duas vezes - uma com Ciro e outra com Eduardo Ramos. Nas duas oportunidades, a bola ficou nas mãos de Wilson. Mas quem pensava que isso seria o tom da etapa enganou-se. Alguns erros já tradicionais, voltaram a aparecer.
O primeiro deles foi a falta de pegada no meio de campo. Os jogadores do Figueirense tocavam a bola com relativa facilidade até a intermediária do Leão. Além de facilitar o trabalho do adversário, essa postura deixava sempre o time da casa mais longe do campo de ataque.
Com isso, as jogadas de ataque foram rareando pouco a pouco, dando lugar a lançamentos longos, invariavelmente sem efeito. A única maneira seria na jogada individual. Ciro tentou aos 17 minutos mas o goleiro Wilson saiu bem e evitou a finalização do atacante leonino.
Cada vez menos ambicioso o Sport, na mesma proporção, cedia espaço ao adversário. Com calma para armar as jogadas o Figueirense conseguiu levar perigo pela primeira vez com um chute de fora da área. Aos 40 minutos, Maicon mandou e Magrão quase deixou a bola escapar. Defendeu em dois tempos. Dois minutos depois, na cobrança de escanteio, a bola foi desviada no primeiro pau e Jeovânio, quase em cima da linha, mandou para o fundo das redes de cabeça. Já nos acréscimos, aos 47, Willian cabeceou para fora quando estava cara a cara com Magrão.
Para a volta do segundo tempo, o técnico Geninho resolveu reforçar o sistema defensivo com a entrada de um zagueiro (Marcel) no lugar de um atacante (Nadson). E logo na primeira jogada de Marcel, antes de se completar o primeiro minuto, o Figueirense por pouco não ampliou. Willian entrou na área e só não fez porque Magrão saiu muito bem e impediu o gol.
Depois de algumas enfiadas perigosas do Figueirense, o Sport encaixou a marcação e conseguiu criar. Principalmente depois da entrada de Dairo no lugar do apagado Eduardo Ramos. Aos 17, Renato ajeitou para Ciro, que mandou no meio do gol, fácil para Wilson. Três minutos depois, Ciro novamente parou no goleiro catarinense.
Ele só conseguiu vencer o camisa um adversário com um lance polêmico. Aos 25, Ciro chutou e Wilson defendeu. Ao tentar sair jogando, Ciro tomou-lhe a bola, livrou-se de um adversário e chutou para o gol. Roger estava à frente, pôs as mãos para trás das costas mas a bola bateu em seu braço. Erradamente, o árbitro marcou pênalti. O artilheiro rubro-negro foi para a cobrança e chutou forte, no meio do gol.
O gol deu um ânimo que até então os leoninos não demonstraram na partida. Com mais posse de bola, o time da Ilha tirou o Figueirense de seu campo e passou a rondar sempre com perigo a área adversária. Foi aí que veio a virada. Aos 30, Dairo livrou-se de Coutinho e mesmo de longe aproveitou o mau posicionamento do goleiro para mandar no ângulo esquerdo: 2x1.
A virada abateu nitidamente o time visitante. O Sport aumentou mais o volume de jogo e utilizou bem os lados do campo para criar chances consecutivas de gol. Ciro teve uma grande chance aos 40, mas chutou para fora após driblar dois adversários. Um minuto depois foi a vez de Renato bater rasteiro e Wilson segurar.
Ficha do jogo:
Sport: Magrão; Renato, Igor, César e Dutra; Daniel Paulista (Zé Antônio), Germano, Eduardo Ramos (Dairo) e Élton; Nadson (Marcel) e Ciro. Técnico: Geninho.
Figueirense: Wilson; Lucas, João Filipe, Roger Carvalho e Juninho; Jeovânio, Coutinho, Maicon (Roberto) e Fernandes (João); Reinaldo e Willian (Marcelo Nicácio). Técnico: Márcio Goiano.
Local: Ilha do Retiro. Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL). Assistentes: Carlos Jorge da Rocha e Rondinelle dos Santos Tavares (ambos de AL). Gols: Jeovânio, aos 42 do primeiro tempo. Ciro, aos 25; Dairo, aos 30 do segundo. Cartões amarelos: Renato, Nadson, Roger Carvalho, Wilson e Maicon.
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