O Náutico chegou à sua terceira partida sem vitória no Campeonato Brasileiro da Série B. Depois de duas derrotas fora de casa, agora o insucesso foi nos Aflitos, empatando em 0 x 0 com o Brasiliense. Se não perdeu, o Timbu esteve perto da derrota e isso causou a irritação do torcedor alvirrubro que, com 28 pontos, permanece fora do G4.
Se não inventou na escalação, o técnico Alexandre Gallo insistiu no erro de repetir o time que perdeu para a Ponte Preta, na rodada passada (única alteração foi Diego Bispo no lugar de Wescley por lesão). Jogando fora de posição, Zé Carlos, no meio, e César Prates, na lateral-esquerda, mais uma vez não conseguiram se encontrar em campo. Para complicar a vida do treinador, os dois volantes, Ramirez e Élton, deixaram o campo machucados. Entraram Rodrigo Pontes e Francismar no lugar deles.
Com uma marcação bastante falha, principalmente no meio-campo, o Timbu dava espaço para os rápidos ataques do Brasiliense. Além disso, sem transição de bola no meio-campo e com muitos erros de passe, a equipe alvirrubra viu, novamente, o setor ofensivo ter um desempenho muito abaixo do esperado.
O resultado disso foi o domínio por completo do Brasiliense no primeiro tempo. Sorte do Náutico que o goleiro Glédson estava numa noite inspirada, após duas partidas ruins, com falhas nos gols adversários. Desta vez, ele salvou o Timbu de ir para o vestiário perdendo. Foram quatro oportunidades claras de gol do Jacaré evitadas pelo defensor alvirrubro. Na melhor delas, Iranildo e Cicinho entraram tabelando na área. Na finalização do meia, Glédson fez milagre.
Alexandre Gallo observou bem as principais deficiências do Náutico e procurou corrigi-las na volta para o segundo tempo. Primeiro, colocou Zé Carlos de volta na latera-esquerdo e César Prates para jogar de volante. Segundo, Tiago Lima foi recuado para o meio-campo. As mudanças surtiram efeito imediato. O Timbu se transformou em outro time e, de pressionado na primeira etapa, passou a pressionar o adversário. De cara, Evando quase marcou de cabeça. Desta vez, foi Eduardo quem fez milagre.
A reação, no entanto, foi fogo de palha. O Náutico esbarrou nos erros de passes e na apatia incrível de alguns jogadores. A torcida não aguentou e mandou vaias para a equipe, que via o Brasiliense jogar com facilidade e perder muitos gols nos contra-ataques. Iranildo e Cicinho desperdiçaram chances claríssimas. Se não fosse a má pontaria do adversário, o resultado poderia ter sido muito pior. No final do jogo, o cansaço dos atletas alvirrubros era visível, o que mostra que o Timbu pode ter atingido o seu limite, físico e técnico. A hora não poderia ser pior.
Se não inventou na escalação, o técnico Alexandre Gallo insistiu no erro de repetir o time que perdeu para a Ponte Preta, na rodada passada (única alteração foi Diego Bispo no lugar de Wescley por lesão). Jogando fora de posição, Zé Carlos, no meio, e César Prates, na lateral-esquerda, mais uma vez não conseguiram se encontrar em campo. Para complicar a vida do treinador, os dois volantes, Ramirez e Élton, deixaram o campo machucados. Entraram Rodrigo Pontes e Francismar no lugar deles.
Com uma marcação bastante falha, principalmente no meio-campo, o Timbu dava espaço para os rápidos ataques do Brasiliense. Além disso, sem transição de bola no meio-campo e com muitos erros de passe, a equipe alvirrubra viu, novamente, o setor ofensivo ter um desempenho muito abaixo do esperado.
O resultado disso foi o domínio por completo do Brasiliense no primeiro tempo. Sorte do Náutico que o goleiro Glédson estava numa noite inspirada, após duas partidas ruins, com falhas nos gols adversários. Desta vez, ele salvou o Timbu de ir para o vestiário perdendo. Foram quatro oportunidades claras de gol do Jacaré evitadas pelo defensor alvirrubro. Na melhor delas, Iranildo e Cicinho entraram tabelando na área. Na finalização do meia, Glédson fez milagre.
Alexandre Gallo observou bem as principais deficiências do Náutico e procurou corrigi-las na volta para o segundo tempo. Primeiro, colocou Zé Carlos de volta na latera-esquerdo e César Prates para jogar de volante. Segundo, Tiago Lima foi recuado para o meio-campo. As mudanças surtiram efeito imediato. O Timbu se transformou em outro time e, de pressionado na primeira etapa, passou a pressionar o adversário. De cara, Evando quase marcou de cabeça. Desta vez, foi Eduardo quem fez milagre.
A reação, no entanto, foi fogo de palha. O Náutico esbarrou nos erros de passes e na apatia incrível de alguns jogadores. A torcida não aguentou e mandou vaias para a equipe, que via o Brasiliense jogar com facilidade e perder muitos gols nos contra-ataques. Iranildo e Cicinho desperdiçaram chances claríssimas. Se não fosse a má pontaria do adversário, o resultado poderia ter sido muito pior. No final do jogo, o cansaço dos atletas alvirrubros era visível, o que mostra que o Timbu pode ter atingido o seu limite, físico e técnico. A hora não poderia ser pior.
Ficha
Brasiliense: Eduardo; Cicinho, Fábio Brás, Moacri e Jonatan (Ferrugem); Deda, Schmoller, Ruy, Iranildo (Acosta) e Thiaguinho; Aluisio (Jean). Técnico: Roberval Davino
Náutico: Glédson; Wilton Goiano, Diego Bispo, Wálter (Vinícius) e César Prates;Ramirez (Rodrigo Pontes), Elton (Francismar), Tiago Lima e Zé Carlos; Geilson e Evando. Técnico: Alexandre Gallo
Local: Aflitos. Árbitro: Wágner Reway (MT). Assistentes: Lincoln Ribeiro Taques e Joadir Leite Pimenta (ambos do MT). Cartões amarelos: Wilton Goiano, Rodrigo Pontes, César Prates (N), Ruy, Deda (B). Renda: R$ 41.820. Público: 9.300.
Náutico: Glédson; Wilton Goiano, Diego Bispo, Wálter (Vinícius) e César Prates;Ramirez (Rodrigo Pontes), Elton (Francismar), Tiago Lima e Zé Carlos; Geilson e Evando. Técnico: Alexandre Gallo
Local: Aflitos. Árbitro: Wágner Reway (MT). Assistentes: Lincoln Ribeiro Taques e Joadir Leite Pimenta (ambos do MT). Cartões amarelos: Wilton Goiano, Rodrigo Pontes, César Prates (N), Ruy, Deda (B). Renda: R$ 41.820. Público: 9.300.
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