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Depois de que se aposentou da carreira de jogador, Levi Gomes começou a traçar planos na prancheta. A função de treinador passou a ser o seu objetivo. E foi no próprio Náutico que ele pavimentou o caminho de comandante. Em 1995, deixou a carreira de preparador físico no clube para virar "professor". Em seguida, passou por diversos clubes nordestinos até fazer o caminho inverso e se fixar como técnico da categoria de base no Porto, em 2004. Na mesma função, passou pelo Sport. Agora, após retornar ao clube alvirrubro na condição de auxiliar técnico, ele retoma o comando na beira do gramado e substitui a calma de Waldemar Lemos pela agitação diante da Ponte Preta.
"Cada um tem o seu estilo. Às vezes, as coisas vão acontecendo e ele fica calado pensando no que fazer. Eu sou um pouco mais agitado. Falo um pouco a mais", disse Levi. O "interino", no entanto, fez questão de ressaltar que o trabalho será feito em dupla assim como durante toda a competição. Do hotel em Araraquara, onde a partida acontecerá, Waldemar Lemos é quem ditará as regras. "Não é a primeira vez que isso acontece. Não vai mudar praticamente nada no comando. Hoje, o auxiliar pode ficar no banco também. Eu nem sempre estou lá em pé, mas fico do lado de Dema. Mas é importante lembrar que, neste jogo, a gente vai estar se comunicando pelo rádio e eu vou passar todas as decisões dele", afirmou.
Essa é a segunda vez que Levi assume o espaço deixado por Waldemar Lemos, que pegou mais um jogo de gancho por causa da expulsão no jogo contra o Vila Nova. Na outra ocasião, ele "quebrou o galho" na partida contra o ASA, quando o Timbu venceu o jogo por 1 a 0, nos Aflitos. Agora, diante da Ponte Preta, o treinador espera que o time mantenha o espírito de decisão. "São 20 jogos que devemos encarar de maneira decisiva. A equipe tem mostrado nos últimos jogos que quer subir. Se vencermos passamos eles e ainda damos uma boa distância para o quinto lugar", analisou.
"Cada um tem o seu estilo. Às vezes, as coisas vão acontecendo e ele fica calado pensando no que fazer. Eu sou um pouco mais agitado. Falo um pouco a mais", disse Levi. O "interino", no entanto, fez questão de ressaltar que o trabalho será feito em dupla assim como durante toda a competição. Do hotel em Araraquara, onde a partida acontecerá, Waldemar Lemos é quem ditará as regras. "Não é a primeira vez que isso acontece. Não vai mudar praticamente nada no comando. Hoje, o auxiliar pode ficar no banco também. Eu nem sempre estou lá em pé, mas fico do lado de Dema. Mas é importante lembrar que, neste jogo, a gente vai estar se comunicando pelo rádio e eu vou passar todas as decisões dele", afirmou.
Essa é a segunda vez que Levi assume o espaço deixado por Waldemar Lemos, que pegou mais um jogo de gancho por causa da expulsão no jogo contra o Vila Nova. Na outra ocasião, ele "quebrou o galho" na partida contra o ASA, quando o Timbu venceu o jogo por 1 a 0, nos Aflitos. Agora, diante da Ponte Preta, o treinador espera que o time mantenha o espírito de decisão. "São 20 jogos que devemos encarar de maneira decisiva. A equipe tem mostrado nos últimos jogos que quer subir. Se vencermos passamos eles e ainda damos uma boa distância para o quinto lugar", analisou.
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